O responsável pela marca “Eu Sou de Memba” veio a público reagir às alegações divulgadas pela Baía Mídia, que apontavam uma suposta semelhança entre esta marca e “Eu Sou da Baía”, associada ao artista AZ Khinera. Em resposta, os representantes do projecto negam qualquer prática de plágio e defendem que não existe fundamento legal para as acusações tornadas públicas.
Segundo o esclarecimento enviado, a expressão “eu sou de” é considerada genérica e de uso universal, amplamente utilizada para expressar identidade e pertença territorial, não podendo, por si só, ser apropriada de forma exclusiva. Os responsáveis explicam ainda que a marca “Eu Sou de Memba” foi criada com identidade própria, conceito local e um propósito comunitário bem definido, tendo sido desenvolvida de forma independente, sem intenção de copiar ou confundir o público com outras iniciativas já existentes no mercado.
No mesmo comunicado, a marca sublinha que até ao momento não lhe foi apresentada qualquer prova legal, como certificado de registo ou decisão de autoridade competente, que comprove a alegada infração. Por isso, alerta que acusações públicas de plágio devem ser sustentadas juridicamente, sob pena de causarem desinformação e danos à reputação de terceiros. Apesar da polémica, os responsáveis reiteram abertura para o diálogo institucional e afirmam que continuarão focados na valorização do distrito de Memba, da juventude local e da identidade cultural da região.
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