Mãe Americana Gera Debate Ao Atribuir Tom de Pele Escuro do Bebé a Ancestralidade Distante

 


Uma mãe norte-americana está a viralizar nas redes sociais após afirmar que a pele excepcionalmente escura do seu bebé é resultado de uma ancestralidade distante. Num vídeo amplamente partilhado, a mulher explica que a característica física remonta a “gerações anteriores”, declaração que rapidamente despertou curiosidade, apoio e ceticismo entre utilizadores da internet.

O caso reacendeu debates sobre genética e hereditariedade. Especialistas em genética explicam que a cor da pele é determinada por uma combinação complexa de múltiplos genes, e não apenas pela aparência imediata dos pais. Assim, é cientificamente possível que progenitores de pele mais clara tenham filhos com pele mais escura, devido à manifestação de genes recessivos herdados de antepassados mais distantes.

Enquanto alguns internautas defendem a explicação apresentada pela mãe, sublinhando a diversidade genética humana, outros mostram-se céticos e questionam a veracidade da afirmação. Ainda assim, especialistas reforçam que fenómenos como este não são inéditos e refletem a complexidade da herança genética, sobretudo em sociedades marcadas por miscigenação ao longo de várias gerações.

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