O processo de tratamento do relvado no campo principal da União Desportiva de Songo (UDS) poderá estar na origem da recusa do clube em ceder o espaço para o treino de adaptação do Ferroviário da Beira. A decisão foi comunicada recentemente e gerou comentários entre adeptos e observadores do futebol moçambicano.
Fontes ligadas ao clube indicam que a prioridade é preservar as condições do relvado para a realização de jogos oficiais, evitando desgastes que possam comprometer a qualidade do gramado. O UDS argumenta que a manutenção preventiva é essencial para garantir que a equipa anfitriã e os adversários encontrem um piso em perfeitas condições no dia da partida.
O Ferroviário da Beira, que tinha programado uma sessão de treino no local, poderá agora ter de procurar alternativas para se adaptar às condições da competição. O episódio evidencia como questões de logística e gestão de infraestruturas podem influenciar a preparação das equipas em competições nacionais.
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